Enquanto gira o carrossel o tempo vai passando.

                                               Gira gira carrossel                                        

 Dos 15 aos 20 anos tudo no nosso corpo pulsa alucinadamente e o colágeno e a elastina são nossos amigos inseparáveis de infância. Tudo é firme, tudo brilha!

E aí, a roda da vida vai girando, o tempo passando e eis que pulamos para os 25,30 anos. Tudo ainda pulsa, num ritmo moderado, mesmo assim; pulsa. As nossas células, que não são de “ferro” diminuem também suas atividades.

Ai!Ai! Aquela zanga com o amigo, o estresse do trânsito, a correria do dia a dia e a tensão quase constante para dar conta de todas as tarefas, marca a mente e o corpo. Cria-se uma dobrinha entre os olhos, várias listinhas no canto dos olhos (Não vou falar pés de galinha; terrível isso. Putz! Falei!). É a expressão da vida sinalizada no nosso corpo.

Gira, gira carrossel... Chegaram os 35,45! E a Lei da Gravidade é impiedosa! Não dispensa ninguém!

“... E o meu corpo cansado e eu mais velho...” Já dizia o Benito (o di Paula, mesmo).

Tudo vai ficando mais fino, frágil.

Mas e a cabeça?

“... Tudo está no seu lugar. Graças a Deus, graças a Deus...”. Também já dizia o Benito (é, di Paula).

E eis que a estética pode nutrir hidratar, limpar, clarear e a gente continua “nesta longa estrada da vida”, linda e saltitante aos 15, 20, 35,45...!

Porque para o tempo biológico só Deus, mas para o cronológico a estética dá aquela forcinha.

Porque viver, sem rugas ou com elas, é bom demais!